segunda-feira, 2 de abril de 2012

APG-UEM Eleições 2012. Participe! Monte sua chapa

A APG-UEM existe para representar os pós-graduandos e lutar por seus interesses. Neste primeiro ano de fundação da Associação, os membros da APG preocuparam-se em estruturar e organizar a entidade. No entanto, ainda assim, avançamos a passos largos e em assuntos de bastante interesse aos pós-graduandos.
No período foram realizados:
  • O I e II Fórum dos Representantes Discentes dos Programas de Pós-Graduação da UEM, que aconteceram no dia 22 de novembro de 2011 e 13 de março de 2012, respectivamente;
  • Diversas assembleias foram convocadas: fundação, aprovação do Estatuto e empossamento da diretoria, aprovação do Regimento Eleitoral e formação da Comissão Eleitoral;
  • Debates sobre os itens mínimos e entrega do documento ao Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, que ainda será debatido pelos pós-graduandos durante reunião da Câmara de Pós-Graduação;
  • Entrega de reivindicações à PPG e durante o ato de ocupação da reitoria;
  • Participação no Congresso Nacional da ANPG;
  • Manifestação em prol do reajuste imediato das bolsas de mestrados e doutorado;
  • Realização de Aula Magna aos Pós-Graduandos, entre outras.

Como pós-graduandos, acreditamos no papel que a APG desempenha dentro da Universidade como entidade de apoio aos nossos interesses. Por isso, estamos certos de que ela deve permanecer viva e cada vez mais forte dentro da UEM, ganhando cada vez mais espaços e atraindo mais pós-graduandos para lutarem juntos pelo interesse coletivo.

Assim, convidamos você a fazer parte, não apenas como associado estatutário, mas, também, como membro da equipe APG-UEM. Monte sua chapa! Participe do processo eleitoral!

O Calendário eleitoral já foi divulgado, bem como o Regimento Eleitoral. Informe-se. Participe!


Cortes no orçamento de ciência ameaçam futuro do Brasil

Decisão do governo de reduzir a verba do MCTI a dois terços do que era em 2010 entra em rota de colisão com diversas conquistas recentes da política científica federal.
Os cortes propostos pelo governo federal ao orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) podem colocar a perder muitos dos significativos avanços obtidos nos últimos anos e vão na contramão de outras medidas adotadas pela própria União em tempos recentes, como a expansão da infraestrutura de ensino público universitário e a busca pela internacionalização da ciência brasileira.
Esse é o diagnóstico quase unânime dos cientistas ao tratar da redução em cerca de 22% na verba federal destinada ao sistema de CTI brasileiro para 2012. É o segundo ano consecutivo em que há contingenciamento de recursos destinados ao MCTI. Somados, os dois cortes fizeram o valor disponível ao Ministério cair de R$ 7,8 bilhões, em 2010, para R$ 5,2 bilhões, neste ano. Mesmo sem levar em conta a inflação no período (que tornaria a situação ainda mais alarmante), o orçamento foi reduzido a dois terços do valor do último ano do governo Lula.


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